Título: Anna and the French Kiss
Autor: Stephanie Perkins
Editora: Dutton
Ano: 2010
Ano: 2010
Páginas: 372
Sinopse:
Anna Oliphant tem grandes planos para o seu último ano em Atlanta: sair com a melhor amiga, Bridgette, e namoriscar com um colega no cinema onde trabalha. Por conseguinte, não fica muito contente quando o pai a envia para um colégio interno em Paris. As coisas começam a melhorar quando ela conhece Étienne St. Clair, um rapaz deslumbrante - que tem namorada. Ele e Anna tornam-se grandes amigos e as coisas ficam infinitamente mais complicadas. Irá Anna conseguir um beijo francês? Ou algumas coisas não estão destinadas a acontecer?
Review:
“Here is everything I know about France: Madeline and Amelie and Moulin Rouge. The Eiffel Tower and the Arc de Triomphe, although I have no idea what the function of either actually is. Napoleon, Marie Antoinette, and a lot of kings named Louis. I'm not sure what they did either, but I think it has something to do with the French Revolution, which has something to do with Bastille Day. The art museum is called the Louvre and it's shaped like a pyramid and the Mona Lisa lives there along with that statue of the women missing her arms. And there are cafes and bistros or whatever they call them on every street corner. And mimes. The food is supposed to be good, and the people drink a lot of wine and smoke a lot of cigarettes."
― Stephanie Perkins, Anna and the French Kiss
Este livro conquistou-me logo com este início maravilhoso.
No seu último ano de liceu, Anna é mandada para um colégio em Paris. Sem nunca ter visitado a cidade, e sem saber falar francês, vai enfrentar as dificuldades de estar num novo país sem conhecer ninguém, mas também num novo liceu. Aquilo que parecia ser um ano solitário, rapidamente se transforma num ano cheio de peripécias e... na descoberta do amor.
É um livro que encanta pela simplicidade, por nos transportar para a adolescência, um período em que todos os sentimentos estão à flor da pele. Facilmente nos identificamos com a Anna, revemo-nos no que ela sente e imaginamo-nos no seu papel, como se fossemos nós a personagem principal.
Ainda que totalmente previsível é um livro difícil de se largar: lê-se de uma assentada.
A amizade, os problemas familiares, a inocência do primeiro amor.
Está repleto de clichés: a paixoneta pelo guitarrista de uma banda, o melhor amigo que passa a namorado... Paris a cidade do amor. Mas as personagens são interessantes e bem construídas - não são "ocas" - e aprendemos com elas: Anna é apaixonada por cinema, St. Clair por história.
Ainda assim, sinto que faltou ritmo à parte final. Os acontecimentos demoram demasiado, principalmente quando já sabemos o desfecho.
O melhor de tudo: leva-nos numa viagem por Paris. Literamente! E foi isto que mais gostei. Senti-me realmente a passear pelas ruas da Cidade das Luzes, a visitar os mais conhecidos monumentos e aprender sobre eles. Da Catedral de Notre Damme, ao ponto zero de França, dos Champ Elysees, ao Panteão, da livraria Shakespeare and Company, às boulangeries repletas de croissants e macarrons, até à óbvia Torre Eiffel. Respira-se o autêntico espírito parisiense.
E a verdadeira mensagem do livro:
Fonte: https://www.pinterest.com/pin/441915782156744024/
No seu último ano de liceu, Anna é mandada para um colégio em Paris. Sem nunca ter visitado a cidade, e sem saber falar francês, vai enfrentar as dificuldades de estar num novo país sem conhecer ninguém, mas também num novo liceu. Aquilo que parecia ser um ano solitário, rapidamente se transforma num ano cheio de peripécias e... na descoberta do amor.
É um livro que encanta pela simplicidade, por nos transportar para a adolescência, um período em que todos os sentimentos estão à flor da pele. Facilmente nos identificamos com a Anna, revemo-nos no que ela sente e imaginamo-nos no seu papel, como se fossemos nós a personagem principal.
Ainda que totalmente previsível é um livro difícil de se largar: lê-se de uma assentada.
A amizade, os problemas familiares, a inocência do primeiro amor.
Está repleto de clichés: a paixoneta pelo guitarrista de uma banda, o melhor amigo que passa a namorado... Paris a cidade do amor. Mas as personagens são interessantes e bem construídas - não são "ocas" - e aprendemos com elas: Anna é apaixonada por cinema, St. Clair por história.
Ainda assim, sinto que faltou ritmo à parte final. Os acontecimentos demoram demasiado, principalmente quando já sabemos o desfecho.
O melhor de tudo: leva-nos numa viagem por Paris. Literamente! E foi isto que mais gostei. Senti-me realmente a passear pelas ruas da Cidade das Luzes, a visitar os mais conhecidos monumentos e aprender sobre eles. Da Catedral de Notre Damme, ao ponto zero de França, dos Champ Elysees, ao Panteão, da livraria Shakespeare and Company, às boulangeries repletas de croissants e macarrons, até à óbvia Torre Eiffel. Respira-se o autêntico espírito parisiense.
E a verdadeira mensagem do livro:
Fonte: https://www.pinterest.com/pin/441915782156744024/
Olá,
ResponderEliminarJá ouvi a falar muito bem deste livro mas ainda não tive a oportunidade de o ler.
Ainda bem que gostaste.
Beijinhos
Olá Tânia,
ResponderEliminarGostei sim, e lê-se super rápido. Acho que vais gostar.
Beijinhos