Como já vos tinha contado aqui, o Preto no Branco juntou-se ao blogue Pensamento Tangencial na iniciativa Retrospectiva Literária 2015, que pretende ser um balanço dos livros lidos durante o ano. Ora vamos lá a isto!
A aventura que me tirou o fôlego
Devorei toda a saga Millennium, mas acho que "A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo" foi o que mais me tirou o fôlego.
O terror que me deixou sem dormir
O conto "O Poço e o Pêndulo", das Histórias Extraordinárias de Edgar Allan Poe.
O suspense mais electrizante
"A Sombra do Vento", de Carlos Ruiz Zafón. Gostei tanto.
Um autor para continuar a ler em 2016, sem dúvida.
Um autor para continuar a ler em 2016, sem dúvida.
O romance que me fez suspirar
Não foi um ano de grandes romances, por isso, dos que li: The Selection, de Kiera Cass.
A fantasia que me encantou
Intemporal: O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry.
Incrível como nos continua a encantar a cada releitura.
Incrível como nos continua a encantar a cada releitura.
A saga que me conquistou
Completamente rendida à saga Millennium. Devorei-a em pouco tempo.
O clássico que me marcou
"Um Cântico de Natal", de Charles Dickens. Vou-me lembrar dele em todos os finais de ano.
O livro que me fez refletir
"Os 100 Grandes Erros da História", de Bill Fawcett.
É incrível pensar como enganos, distracções e decisões menos acertadas influenciaram o rumo da história.
O livro que me fez rir
"Toda a Mafalda", a compilação de todas as tiras de Quino sobre esta personagem.
O livro que me fez chorar
Incrível como tão poucas páginas podem dizer tanto! "Morreste-me", de José Luís Peixoto.
O livro que me decepcionou
"O Bom Inverno", de João Tordo. Estava à espera de mais deste autor. Mas pretendo dar-lhe uma nova oportunidade no novo ano.
O livro que me surpreendeu
Não estava nada à espera de gostar tanto deste livro: "Eu sou a lenda", de Richard Matheson.
O livro que devorei
Não foi um livro, foi uma série inteira: Millennium, de Stieg Larsson.
Ainda não li a continuação pelas mãos de David Lagercrantz, mas espero que não me desiluda.
O livro que abandonei
Fifty Shades Freed, de E. L. James.
A capa que amei
"The Giver", de Lois Lowry.
O thriller psicológico que me arrepiou
Acho que não li nenhum thriller psicológico, pelo menos que me tenha marcado.
A frase que não saiu da minha cabeça
“Um bom amigo disse-me uma vez que os problemas são como as baratas (...) Se surgem à luz, assustam-se e vão-se embora.”
Carlos Ruiz Zafón
Marina
Marina
A personagem do ano
Lisbeth Salander, da saga Millennium.
Lisbeth Salander, da saga Millennium.
O casal perfeito
Não houve um casal perfeito. Também porque não li muito romance.
Ai, ainda suspiro pelo Jamie & Claire de Outlander, leitura do ano anterior.
Os autores revelação
Carlos Ruiz Záfon e, no plano nacional, José Luís Peixoto.
Carlos Ruiz Záfon e, no plano nacional, José Luís Peixoto.
Os autores que mais estiveram presentes entre as minhas leituras
René Goscinny e Albert Uderzo, pelas aventuras de Astérix.
René Goscinny e Albert Uderzo, pelas aventuras de Astérix.
O género literário que mais li
Banda Desenhada, porque li toda a colecção Astérix: 36 álbuns.
O género literário que preciso ler mais
Romances Históricos, porque são os meus preferidos e não li muito este ano.
O melhor livro nacional
"Jesus Cristo Bebia Cerveja", de Afonso Cruz e "Cemitério de Pianos", de José Luís Peixoto.
Romances Históricos, porque são os meus preferidos e não li muito este ano.
O melhor livro nacional
"Jesus Cristo Bebia Cerveja", de Afonso Cruz e "Cemitério de Pianos", de José Luís Peixoto.
O melhor livro que li em 2015
"A Sombra do Vento", de Carlos Ruiz Zafón.
"A Sombra do Vento", de Carlos Ruiz Zafón.
A minha meta literária para 2016 é:
Ler mais em qualidade e não em quantidade.
Ler alguns autores que nunca li.
Ler As Crónicas de Gelo e Fogo, do primeiro ao último livro.
▼ ▼ ▼ ▼
Que 2016 nos traga muitas e boas leituras!
Um grande obrigada aos que me têm acompanhado nesta jornada aqui no Preto no Branco.
A vocês, um especial Bom Ano Novo, recheado de alegrias e muitos sorrisos! :)
Ler mais em qualidade e não em quantidade.
Ler alguns autores que nunca li.
Ler As Crónicas de Gelo e Fogo, do primeiro ao último livro.
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Que 2016 nos traga muitas e boas leituras!
Um grande obrigada aos que me têm acompanhado nesta jornada aqui no Preto no Branco.
A vocês, um especial Bom Ano Novo, recheado de alegrias e muitos sorrisos! :)