quinta-feira, 31 de março de 2016

BOOK REVIEW | O Bando das Cavernas: Vem Aí o Ogima


Título: O Bando das Cavernas: Vem Aí o Ogima
Autor: Nuno Caravela
Editora: Booksmile
Ano de edição: 2016
Páginas: 128

Sinopse: 

Este livro, vindo dos confins do tempo, está repleto de aventuras e gargalhadas. Tudo por causa de um grupo muito especial de amigos: o Tocha, a Ruby, o Menir, o Kromeleque, o Tzick e o Sabre. Eles são o Bando das Cavernas!
O que será um Ogima? Será um monstro pré-histórico? Decidido a desvendar este mistério, o Bando parte ao encontro de um dos maiores sábios de sempre, que vive na fronteira entre o mundo conhecido e o mundo desconhecido.
Pelo caminho, atravessam o prado das superirritantes ervas-rasteiras, conhecem três Trogloditas que nunca tinham saído da sua caverna e visitam a Ilha dos Monstros Imaginários… onde são devorados. Como é que eles escaparam e descobriram o que é um Ogima?
Bem… para descobrires terás de ler mais esta divertida aventura.


Opinião: 

O Bando das Cavernas: Vem Aí o Ogima” (Booksmile, 2016) é o décimo segundo livro de uma colecção que vem, já desde 2012, conquistando os leitores mais novos. (...)

Com uma escrita simples, adequada à faixa etária a que se propõe mas bastante expressiva, Nuno Caravela leva os jovens a refletirem sobre o medo do desconhecido: “– Porque é que julgamos sempre que é mau tudo aquilo que é desconhecido? – Ora, porque… porque é desconhecido! – disse o Kromeleque.”

A par da escrita estão as ilustrações, que carregam de cor e vida todas as páginas do livro. (...)


“O Bando das Cavernas: Vem Aí o Ogima” é uma leitura infantil muito divertida, repleta de mistério, aventura, descoberta e a sabedoria de P.Latão. Este volume da série, 100% portuguesa, cumpre o desejo do autor e ilustrador: “divertir e estimular a imaginação dos mais novos”. 

Opinião completa no Deus me Livro
Classificação:

quarta-feira, 30 de março de 2016

DESAFIOS | TAG Chocolate Literário


Eu tenho dois amores, já dizia a música, mas estes em muito são iguais
Livros e chocolate, que óptima combinação!

Hoje trago-vos a TAG Chocolate Literário, criada originalmente pelo canal A Daydreamer's Ramblingsque nos desafia a corresponder vários tipos de chocolate a livros.
O Dia Mundial do Chocolate celebrou-se há quatro dias (26 de Março), mas todos sabemos que livros e chocolates são bons todos os dias. Então, vamos a isso!


1. Chocolate Preto: 
um livro que aborda um tópico obscuro.


A Sangue Frio, de Truman Capote (opinião aqui).
Um livro difícil de digerir sobre quatro mortes a sangue frio: uma narração verídica.


2. Chocolate branco: 
um livro leve e bem-humorado.

 

Uma noite não são dias, de Mário Zambujal. 
Um livro hilariante passado no esquisito ano de 2044, cheio de humor e ironia.


3. Chocolate de leite: 
um livro que virou moda, todos falam e que quero muito ler.

 

Trono de Vidro, de Sarah J. Maas.
Espero que tanto hype à volta deste livro não resulte em desilusão. 


4. Chocolate recheado com caramelo: 
um livro que te fez sentir todo meloso durante a leitura.

  

Os livros que devoraram o meu pai, de Afonso Cruz. 
Meloso no sentido de suspirar a cada frase, de tão inspirador e incrível que é (opinião aqui). 


5. Kinder Surpresa: 
Um livro que te surpreendeu recentemente

 

A Cidade nos Confins do Céu, de Elif Shafak. 
A capa é linda, mas o interior surpreendeu por ser igualmente maravilhoso (opinião aqui). 


6. Lion: 
Um livro que te deu vontade de rosnar, de tão chateada que ficaste.

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A Rainha no Palácio das Correntes de Ar, de Stieg Larsson. 
Chateada por não a vida não ter permitido a Stieg Larsson continuar esta fantástica série. 
Sei que já saiu a continuação, pela mão de David Lagercrantz, mas receio que não o consiga igualar.


7. Chocolate quente: 
Um livro que te conforta.

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O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry. 
Um livro intemporal, para ler e reler várias vezes durante a vida, confortando-nos sempre.


8. Caixa de chocolates: 
Uma série bem variada que pode agradar a pessoas de vários gostos.

 

Eu sei que não podia ser mais óbvia, mas, sem dúvida: a série Harry Potter, de J.K. Rowling, que eu tanto adoro. 


Gostaram desta TAG docinha?
Se já responderam, ou vierem a responder, deixem o link nos comentários.
Partilham comigo alguma das respostas?
Espero que tanto chocolate vos tenha inspirado. ♥

sábado, 26 de março de 2016

DIA DO LIVRO PORTUGUÊS | TOP 10 Livros Portugueses Preferidos



Hoje, 26 de Março, comemora-se o Dia do Livro Português, uma iniciativa da Sociedade Portuguesa de Autores que assinala o dia em que foi impresso o primeiro livro em Portugal. 
Em jeito de festejo, seleccionei 10 livros preferidos de escritores portugueses. 

Afonso Cruz

   

Flores e Os Livros que Devoraram o Meu Pai: sem dúvida dois favoritos. Opiniões aqui e aqui.
A escrita de Afonso Cruz é simplesmente brilhante, envolvente, arrebatadora... não há palavras que a consigam descrever. Ando a guardar o Para Onde Vão os Guarda-Chuvas, porque tenho a certeza que vou adorar - aquele desejo estranho de querer ter um livro de reserva do vosso autor preferido na estante, sabem?! 
Acho que em breve se junta a esta lista.


José Luís Peixoto

 

José Luís Peixoto foi sem dúvida um escritor revelação para mim no ano passado. 
Nunca vi tanto sentimento num livro tão pequenino como o Morreste-me (opinião aqui). Arrasou-me completamente. Também gostei muito do Cemitério de Pianos.


José Rodrigues dos Santos


Quem me segue por aqui há algum tempo já sabe que o meu género literário preferido é o romance histórico. Neste sentido, os livros que mais gosto do José Rodrigues dos Santos são sem dúvida A Filha do Capitão e A Vida num Sopro. Entretanto já tenho o As Flores de Lótus à espera na estante. 


Miguel Sousa Tavares

 

Outro livro que gostei muito e já li há muitos foi o Equador, de Miguel Sousa Tavares. Sem dúvida que os romances históricos exercem um fascínio especial em mim. O Rio das Flores foi outro que achei absolutamente maravilhoso. 


Mário Zambujal

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Mário Zambujal há muito que me conquistou com o seu estilo inconfundível, cheio de humor e ironia. Uma noite não são dias é dos poucos livros que li e reli e que me fascinou a cada leitura, como se fosse a primeira vez. O seu mais recente Talismã (opinião aqui) também me fez soltar umas boas gargalhadas. Curiosamente o que menos gostei do autor foi o tão famoso e aclamado Crónica dos Bons Malandros.


O que acham deste meu TOP 10 de livros portugueses?
Já leram algum? Também estão entre os vossos preferidos?
Sem dúvida que ler livros portugueses é a melhor forma de homenagear os tão bons escritores que temos. Eu adoro descobrir novos autores e tenho em mente ler em breve três autores portugueses que nunca li: Valter Hugo Mãe, Nuno Nepomuceno e Carla M. Soares. 

Que livros/escritores portugueses me sugerem? 
Fico à espera das vossas sugestões para aumentar a minha wishlist! ☺

sexta-feira, 25 de março de 2016

INVERNO | Novo na minha Estante


Como já vem sendo hábito, agora que o Inverno terminou venho partilhar convosco os livros que conquistaram um lugar na minha estante. São todos de autores que nunca li e que quero muito ler em breve. Foram quase todos comprados usados a muito bom preço, por isso estou muito feliz. YEY! 

1. Sete Minutos Depois da Meia-Noite, de Patrick Ness.
Já ouvi falar muito bem deste livro e quero tanto ler algo de Patrick Ness. Daquilo que folheei, é uma edição maravilhosa, cheia de ilustrações que vão, sem dúvida, enriquecer a leitura.

2. Lisboa Triunfante, de David Soares. 
"O romance definitivo sobre uma Lisboa mágica, simultaneamente um tesouro literário e um triunfo da imaginação": foi assim que este livro me conquistou. 

3. Vida Roubada, de Adam Johnson. 
Vencedor do Prémio Pulitzer de 2013, este livro faz um retrato cruel da Coreia do Norte. Adoro conhecer novas realidades, por isso acho que me vai encher as medidas

4. A Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata, de Mary Ann Shaffer & Annie Barrows.
Um livro que fala sobre livros e que tem como contexto a segunda guerra mundial. Tem tudo para ser perfeito.

5. A Noite de Todas as Almas, de Deborah Harkness. 
Adoro romances históricos, adoro fantasia! Este parece ter uma mistura entre os dois, por isso teve que vir cá para casa.

6. Ambição, de Lurdes Feio.
Gosto muito de dar oportunidade a novos autores portugueses. Este já estava há algum tempo na wishlist e fala sobre os bastidores da política em Portugal, um tema que me interessa bastante.

7. Filha do Sangue, de Anne Bishop.
Eu nunca li um livro de Anne Bishop (shame on me!). Achei que me devia redimir, até porque parece-me ser uma autora que eu vou gostar muito, por isso escolhi a Trilogia das Jóias Negras para começar.

8. O Império Final, de Brandon Sanderson.
Ter 4.41 de pontuação no Goodreads não é para todos. Já ouvi falar TÃO bem de Brandon Sanderson... acho que tem tudo para se tornar um favorito. 

9. A Conspiração dos Antepassados, de David Soares.
Mais um de David Soares a entrar na minha estante. Uma conspiração sobre a História, com intervenções de Fernando Pessoa: conquistou-me!

São estes os novos habitantes da minha estante. Já leram algum destes livros? Compraram muitos livros este Inverno? Contem-me tudo! :)

quinta-feira, 24 de março de 2016

BOOK REVIEW | A Cidade nos Confins do Céu


Título: A Cidade nos Confins do Céu
Autor: Elif Shafak
Editora: Jacarandá
Ano de edição: 2016
Páginas: 512

Sinopse: 

A Cidade nos Confins do Céu é uma história deslumbrante e complexa de Elif Shafak, autora do bestseller A Bastarda de Istambul.
«Éramos seis: o mestre, os aprendizes e o elefante branco. Construíamos tudo em conjunto.»
Um forasteiro chega a Istambul com uma dádiva extraordinária para o Sultão. O jovem está sozinho numa terra estranha, sem quaisquer posses exceto Chota, um raro elefante branco destinado à coleção de animais selvagens do palácio.
Assim começa a aventura épica passada no século XVI que irá acompanhar a ascensão de Jahan desde as origens humildes até às posições mais elevadas na corte do Sultão. Pelo caminho conhecerá cortesãos fraudulentos, falsos amigos, ciganos, domadores de animais e a bela e maliciosa princesa Mihrimah. Fará uma viagem no dorso de Chota até às zonas mais recônditas do reino e regressará à corte. Conhecerá Sinan, o arquiteto real, num encontro que mudará o seu destino.



Opinião: 


Em “A Cidade nos Confins do Céu” (Jacarandá, 2016) somos levados pela mão de Jaham a “perscrutar o coração de Istambul”, numa história peculiar sobre o amor – o amor pela aprendizagem e a aprendizagem do amor.

Através do menino de nove anos, “sozinho numa terra estranha”, somos introduzidos nesta cidade de encontro de civilizações, onde convergem povos com diferentes religiões, hábitos e crenças, que deixarão bastante curiosos os leitores ocidentais, especialmente no que toca a superstições. A história segue num ritmo pausado, permitindo ao leitor absorver as informações históricas – porque é de um romance histórico que se trata – e, simultaneamente, deixar-se conquistar pelas personagens.

Jaham pode-se assumir como protagonista, mas Elif Shafak preenche o nosso imaginário com uma panóplia de personagens intimamente construídas, que sentimos vivas e com alma. (...)

Para além de demonstrar uma incrível destreza em viver fora do seu tempo, ambientando-nos a deslumbrantes cenários do século XVI, a autora brinda-nos com uma prosa rica e elegante, que nos faz querer viajar de imediato para o Oriente. (...)

Ao longo de mais de 500 páginas, a história está repleta de lições e pequenos contos místicos, que agradarão sobretudo aos sonhadores e apaixonados pela cultura oriental. A par da beleza – não só da capa, que nos perdemos a contemplar – destaca-se a tolerância dos sábios que amam aprender: “os homens ignorantes pensam que estamos aqui para lutar, fazer guerras, acasalar e ter filhos. Não, o nosso trabalho é expandir o nosso conhecimento. É por isso que estamos aqui.

Numa mistura entre aventura, romance, suspense e espiritualidade, “A Cidade nos Confins do Céu” vai exercer um profundo fascínio sobre o Império Otomano, encarnando vivamente a grandeza da cidade de Istambul e da sua população. Num doce equilíbrio entre história e ficção, com apaixonantes personagens imaginadas – como Jaham e Chota – e referências históricas ímpares – como Miguel Ângelo, Dante e Sinan -, este é um livro que facilmente cumprirá o desejo da autora: “fluir como água no coração dos seus leitores.

Opinião completa no Deus me Livro
Classificação:

domingo, 20 de março de 2016

CITAÇÕES | A Cidade nos Confins do Céu

Currently Reading.


"Os mestres são excelentes, mas os livros são melhores. Aquele que tem uma biblioteca tem mil professores.
Elif Shafak
A Cidade nos Confins do Céu


Tenho tantas mais citações deste livro para partilhar! ♥

sábado, 19 de março de 2016

DESAFIOS | Maratona Literária Spring to Read


Para celebrar o início da Primavera, o Preto no Branco juntou-se à Maratona Literária Spring to Read, organizada pela Chris do blogue e canal Diário da Chris
A maratona decorre entre 19 e 22 de Março e tem como desafios ler: 

1 - Um livro com uma capa que nos lembre a Primavera.
2 - Um livro onde exista um novo começo.
3 - Um livro que esteja abandonado na nossa estante.
4 - Um livro que queremos muito mostrar ao mundo.

Para esta maratona escolhi:

 A Cidade nos Confins do Céu, de Elif Shafak, que tem uma capa maravilhosa a lembrar a Primavera (flores, pássaros, o que se podia pedir mais?!) e que por isso quero muito mostrar ao mundo. 
Entretanto já o comecei a ler e descobri que também tem um novo começo. Três em um!

A Boneca de Kokoschka, de Afonso Cruz, um livro que quero mostrar ao mundo, mas por outras razões: é que para mim Afonso Cruz é o melhor escritor português da actualidade e isso merece ser gritado aos quatro ventos.

Juntem-se a nós aqui! Ainda vão a tempo. 
Boas leituras! #springtoread  :)

sexta-feira, 18 de março de 2016

BOOK REVIEW | A Abadia dos Cem Pecados


Título: A Abadia dos Cem Pecados
Autor: Marcello Simoni
Editora: Clube do Autor
Ano de edição: 2016
Páginas: 368

Sinopse: 

Agosto de 1346. França e Inglaterra estão em guerra. No final da batalha de Grécy, o rei da Boémia, já moribundo, entrega a um cavaleiro francês, Maynard de Rocheblanche, um pergaminho com um misterioso enigma. Este obscuro texto faz referência a uma relíquia preciosa, o Lapis exilii. São muitos os que procuram apoderar-se dele, nomeadamente o ambicioso cardeal de Avinhão e o príncipe Karel do Luxemburgo, ansioso por se fazer imperador.


Opinião: 

Marcello Simoni volta a dar cartas no romance histórico, com o início de uma trilogia que promete agarrar os leitores ávidos de intrigas e mistérios passados na idade medieval“A Abadia dos Cem Pecados” (Clube do Autor, 2016) transporta-nos para o ano de 1346, uma época marcada não só pela luta pela supremacia política, com a guerra entre França e Inglaterra, mas também pelo forte domínio religioso. É precisamente desta combinação que nasce o enredo desta história, que nos leva pelos meandros obscuros da luta por uma poderosa relíquia.


Para além do mistério constante, Marcello Simoni presenteia-nos com descrições que nos fazem revisitar outro tempo, outras gentes e outros costumes: a riqueza arquitectónica, com a descrição de imponentes abadias, catedrais e dos frescos que aí se podiam contemplar; o retrato fiel da vida monástica (e também laica), com lugar para pecados como a cobiça e a luxúria; a atmosfera de Ferrara, onde o autor cresceu e aqui tornou palco da narrativa. Além de bem descritos, os ambientes são extremamente visuais e envolventes, fazendo-nos deambular pelas ruas lado a lado com os protagonistas, em viagens que chegam a durar semanas ou até meses.

Não fosse Marcello Simoni ser considerado por muitos “um especialista em romances históricos“, vemos aqui umequilíbrio irrepreensível entre factos históricos e ficção. Sem ser maçador mas de forma completa, vai-nos guiando pelo desenrolar da trama, fazendo questão de esclarecer, em momento oportuno, o que é real e o que é fruto da sua imaginação, deixando ainda algumas fontes que comprovam a fidelidade da reconstrução histórica no seu trabalho.

As pequenas revelações que vão pautando o ritmo da narrativa fazem-nos ansiar por um desfecho… que não chega. No fim, o leitor é deixado num sentimento agridoce, apercebendo-se facilmente que “A Abadia dos Cem Pecados” é uma introdução a um enredo que se prevê, nos próximos dois volumes, ainda mais complexo. Falar das misteriosas questões deixadas em aberto seria, segundo o autor, aniquilar o sentido da descoberta – “E isto, no âmbito da ficção, equivalia a um pecado mortal”. Ficamos então à espera!


Opinião completa no Deus me Livro
Classificação:

terça-feira, 15 de março de 2016

CINEMA | Sala de cinema 4D chega ao GaiaShopping

© NOS

A primeira sala de cinema 4D em Portugal vai ser inaugurada no GaiaShopping, já no próximo dia 24 de Março, com o filme Batman vs Super-Homem: O Despertar da Justiça”.

As salas 4DX, a mais recente tecnologia de salas de cinema, estão equipadas com assentos especiais de forma a proporcionar 20 efeitos diferentes, maximizando a sensação de envolvimento e integração no filme


“As cadeiras incluem um sistema electrónico de movimentos que permite simular inúmeras sensações, como voar, cair, acelerar ou travar. A sala recria, ainda, efeitos ambientais e contextuais como vento, água, chuva, nevoeiro, aromas, entre outros, numa perfeita sintonia e sincronia com as imagens do ecrã", refere a NOS em comunicado. (daqui)

A sala de cinema 4DX do GaiaShopping tem capacidade para cerca de 100 pessoas e os bilhetes custarão 12€Para os espectadores de Lisboa, esta tecnologia de quarta dimensão vai chegar em breve, mas ainda não se sabe a localização.


Uma experiência sensorial que me deixa muito curiosa e que espero ter em breve! 
Depois venho cá contar-vos tudo! 

OUTRAS CONVERSAS | "Destroying nature is destroying life"



Hoje trago-vos uma campanha que, com certeza, não vos deixará indiferentes.
Sob o lema "Destroying nature is destroying life", os activistas ambientais Robin Wood procuram sensibilizar o público sobre o actual estado de destruição dos habitats naturais dos animais
Recorrendo à ilusão, e misturando analógico e digital, criaram estas imagens extremamente impactantes.

O conceito da campanha, que ficou a cargo da Grabarz & Partner's, tem três questões principais: incêndios florestais, desflorestação e degelo.

Uma arte gráfica brilhante que, dando asas à criatividade, transpõe limites e fica gravada na nossa retina.




terça-feira, 8 de março de 2016

TOP 8 | Mulheres que quero na minha estante


Hoje celebra-se o Dia Internacional da Mulher e, como não podia deixar de ser, a data não passa ao lado do Preto no Branco. 
Em jeito de homenagem a todas as escritoras que nos encantam com as suas histórias, deixo-vos com um top 8 de mulheres escritoras que (não tenho mas) quero na minha estante
São todas autoras que nunca li, mas que tenho muita vontade de ler. Aqui vai, sem nenhuma ordem de preferência, um top bastante eclético!

1. Colleen McCullough

   

2. Juliet Marillier 

   

3. Kate Morton 

      


4. Rainbow Rowell

   


5. Cassandra Clare

   


6. Paullina Simons

   


7. Elena Ferrante


8. Carla M. Soares

      

Já leram alguma destas autoras? Gostaram?
Deixem-me as vossas sugestões. Acredito que facilmente fazem este top crescer! :)